Brasília – A Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, em Brasília, deve receber 10 mil pessoas no 2º Festival de Ópera de Brasília, neste mês e em junho, segundo a Secretaria de Cultura do Distrito Federal. A entrada para as apresentações é gratuita, por ordem de chegada.
Segundo a Secretaria de Cultura, na montagem das óperas, além da participação de solistas e intérpretes, a orquestra será acompanhada por um coral brasiliense de 60 vozes, formado por adultos e crianças.
Neste final de semana, será a vez da ópera La Bohème. De acordo com Secretaria de Cultura, essa ópera narra a realidade de um grupo de quatro jovens – Rodolfo, Mimi, Musetta e Marcello. Eles moram juntos e enfrentam as mazelas do início da vida adulta, sem muito dinheiro nos subúrbios de Paris, no início do século 19. O espetáculo começa em uma noite fria de Natal, com as manifestações de paixão, romance e intrigas. Hoje, o horário da apresentação é às 20h e no domingo, às 18h.
Nos dias 8, 9 e 10 de junho, às 20h, o público poderá assistir à Cavalleria Rusticana, ópera em ato único de Pietro Mascagni, estreada em 17 de maio de 1890, no Teatro Costanzi, em Roma. O espetáculo ocorre durante as comemorações de Páscoa e conta a história de amor, traição, vingança e machismo entre os casais Turiddu e Santuza e Alfio e Lola.
A ópera Carmen será apresentada nos dias 21, 22, 23 e 24 de junho – às 20h de quinta-feira a sábado e às 17h no domingo. A ópera, em quatro atos, do compositor francês George Bizet, estreou em 1875, em Paris. Na história, a cigana Carmen, o soldado José e o toureiro Escamillo formam um triângulo amoroso baseado em amor, ciúme doentio e morte.
As apresentações têm direção do maestro e regente da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, Claudio Cohen. Segundo a Secretaria de Cultura, a realização da segunda edição do festival significa um passo importante para a consolidação dos espetáculos na capital federal e é uma oportunidade para o público conferir gratuitamente um evento cultural normalmente caro.
Fonte: Agência Brasil
Brasília - A partir de amanhã (15), os moradores de Brasília vão poder
acessar internet de graça em três paradas de ônibus da capital. A iniciativa é
do Açougue Cultural T-Bone, que desde 2007 disponibiliza livros nas paradas de
ônibus para acesso livre da população.
O projeto, que inicialmente estará nas paradas do Setor Bancário Sul, 512 Norte e 712 Norte, inclui um computador com acesso à internet que poderá ser usado a qualquer hora do dia e também o acesso à rede por meio de rede sem fio (wi-fi), com velocidade de 10 megabits por segundo, que pode ser usada em computadores portáteis ou smartphones.
O fundador do Açougue Cultural, Luiz Amorim, explica que os equipamentos foram desenvolvidos especialmente para ficarem nas paradas de ônibus, e serão fixos, com todos os requisitos de segurança para evitar vandalismos. Mas ele acredita que não haverá esse tipo de problema. “Foi desenvolvido um equipamento próprio para as paradas, com o maior cuidado para ter uma duração. Mas trabalhamos no modelo da biblioteca cultural, que é a cidadania e a confiança no cidadão”.
Os computadores terão tela sensível ao toque e o acesso à internet, que não vai precisar de senha, deve cobrir um raio de 1 quilômetro de distância do ponto de ônibus.
A instalação dos três equipamentos, além de oito estantes de livros iluminadas em outras paradas, custou R$ 120 mil e foi financiada pela Fundação Banco do Brasil, parceira do projeto. A expectativa, segundo Amorim, é colocar computadores em outras paradas “em um futuro próximo”.
Fonte: Agência Brasil
Por:Sabrina Craide
Edição: Rivadavia Severo
O projeto, que inicialmente estará nas paradas do Setor Bancário Sul, 512 Norte e 712 Norte, inclui um computador com acesso à internet que poderá ser usado a qualquer hora do dia e também o acesso à rede por meio de rede sem fio (wi-fi), com velocidade de 10 megabits por segundo, que pode ser usada em computadores portáteis ou smartphones.
O fundador do Açougue Cultural, Luiz Amorim, explica que os equipamentos foram desenvolvidos especialmente para ficarem nas paradas de ônibus, e serão fixos, com todos os requisitos de segurança para evitar vandalismos. Mas ele acredita que não haverá esse tipo de problema. “Foi desenvolvido um equipamento próprio para as paradas, com o maior cuidado para ter uma duração. Mas trabalhamos no modelo da biblioteca cultural, que é a cidadania e a confiança no cidadão”.
Os computadores terão tela sensível ao toque e o acesso à internet, que não vai precisar de senha, deve cobrir um raio de 1 quilômetro de distância do ponto de ônibus.
A instalação dos três equipamentos, além de oito estantes de livros iluminadas em outras paradas, custou R$ 120 mil e foi financiada pela Fundação Banco do Brasil, parceira do projeto. A expectativa, segundo Amorim, é colocar computadores em outras paradas “em um futuro próximo”.
Fonte: Agência Brasil
Por:Sabrina Craide
Edição: Rivadavia Severo